Pra segundo post, escolhi um tema que particularmente me chamou atenção e resolvi me basear em atos e atitudes que são dignamente, dignas. Mantendo sempre aquele segredo desvendado, não vou citar nomes e nem provas sobre quem, quais ou o que se trata, entretanto o velho poeta dizia que no anonimato se revelam as maiores pérolas, e essas pérolas são muitas quando são observadas com os olhos de juizes avaliatórios que nasceram junto conosco e só fazem jus quando é necessário observar defeitos. Quebrando a rotina hoje aqui vou elogiar, e elogiar é difícil, uma tarefa complicada apontar naqueles seus semelhantes algo que o agrade e que te chame atenção numa sociedade marcada por diferenças socias que subliminarmente prega a exclusão social bulling-escolar-prática, do campo da vársea ao maracanã. Mas sem quebrar o assunto principal do texto de hoje, saíremos da sociedade analítica e destruidora, e caíremos na coragem. Sim, coragem mesmo, aquela coragem de bater a mão no peito e dizer 'eu resolvo!', ou a coragem de levantar a mão e assumir um erro com um breve 'fui eu mesmo'. Quando se está procurando algo que gere inspiração, você começa a observar qualquer coisa, qualquer coisa mesmo, e no dia de hoje, confesso que não me preocupei muito com inspiração, já que estava cheio dela, pois um dia bom, com coisas boas e um bom aproveitamento de bom ao cubo já é suficiente para se escrever milhares e milhares de coisas já escritas que são únicas e assumem sentidos diferentes para cada olhos que acompanham a mesma. Intertextualmente, faço alusão a pessoas que fazem o possível e o impossível para o bem dos demais, e arriscam a própria capacidade, porém capacidade não é um problema para elas. Elas são a fonte de sabedoria popular que pode ser aprendida apenas observando a qualidade das façanhas que somos colocados frente a frente todos os dias.
Hoje, neste segundo post, darei importância e vou incentivar que lutem e que se deixem ser lutados por bons ideais, e por boas finalidades. Não digo que exagero, ou que estou colocando sobre alguns ombros tantos elogios, porém todos gostam de reconhecimento, até eu. O meu reconhecimento é sua leitura, e quem recompensará os pequenos atos que no futuro indicaram aqueles que farão a diferença? O ditado diz que se colhe o que se planta, me lembra que devemos todos seguir os exemplos dos corajosos de prontidão, pois quem sabe quando precisaremos de um, ou quando teremos que ser um. E pra que escrever sobre eles, meio a que poderia escrever sobre amor? Com outra pergunta respondo, e não há amor em lutar pelo interesse de outros? Enfim, me desculpem os covardes, talvez fugir de uma situação seja uma atitude nobre quando necessário, porém mais nobre ainda é encarar de frente e mesmo sem perspectiva de vitória, vibrar com o momento e colocar todo o empenho que pode, quando de uma situação assim se trata, ganhar perde o gosto e se torna não o objetivo principal, e assim, desconcentrado e fazendo por amor, é que se chega na verdadeira vitória, a vitória que vocês merecem.
e lembrem-se, se é nos erros que se aprende, então aprenda com o erro dos outros, os seus são só benefício próprio!
Pequenos detalhes....
Há 14 anos
Joaquim, você escreve muito bem. é sério, consegue dizer,sem muito explicar, tanta coisa. e ainda nos deixa pensativos sobre o assunto. amei *-*
ResponderExcluirsubliminarmente prega a exclusão social bulling-escolar-prática, do campo da vársea ao maracanã.
ResponderExcluiressas ligadinhs são show.
e não há amor em lutar pelo interesse dos outros?
adoray :3
Primo, só posso te dizer : Você tem o dom da palavra. Não sabia dessa sua habilidades com as palavras *-* A-M-E-I ;D
ResponderExcluir